O que é mal de Alzheimer


O Mal de Alzheimer é uma doença que acomete os neurônios células responsáveis pelas funções do cérebro. Por um motivo ainda desconhecido, toxinas começam e se depositar nessas células, impedindo com que o cérebro trabalhe adequadamente, atingindo principalmente a região da memorização. Atualmente, em todo o mundo existem entre 17 e 25 milhões de portadores de Alzheimer, o que representa 70% do conjunto de doenças que afetam a população geriátrica. O Mal de Alzheimer deteriora algumas regiões do cérebro, que alteram o comportamento físico, mental, a linguagem, entre outros, levando a demência. Ele atinge pessoas a partir dos 50 anos de idade, porém é mais comum depois dos 60. Ainda não se descobriu a cura e também não há um exame específico para detectar o problema. Essa doença prejudica a relação de socialização das pessoas, tanto da sociedade com a pessoa e vice-versa, pois o Alzheimer leva ao esquecimento de familiares, hábitos, lugares, entre outros. As alterações na personalidade são um achado precoce e freqüente na doença de Alzheimer. Os pacientes se tornam cada vez mais passivos, mais agressivos na demonstração de emoções e menos espontâneos. Alguns destes sintomas podem imitar uma depressão, mas ocorrem com mais freqüência na ausência de um estado de humor depressivo óbvio, ou pensamentos de invalidez, incompetência ou culpa. Em 40 a 50% dos pacientes, o estado de humor depressivo pode ser evidente em algum momento durante o curso da doença. Outras anormalidades de comportamento observadas na Doença de Alzheimer incluem inquietação motora, agitação, viscosidade o paciente segue a pessoa que cuida dele em todos os lugares, reações catastróficas, agressividade, perambulações e insônia. Todos os estudos de medidas para prevenir ou atrasar os efeitos do Alzheimer são frequentemente infrutíferos. Hoje em dia, não parecem existir provas para acreditar que qualquer medida de prevenção é definitivamente bem sucedida contra o Alzheimer. No entanto, estudos indicam relações entre fatores alteráveis como dietas, risco cardiovascular, uso de produtos farmacêuticos ou atividades intelectuais e a probabilidade de desenvolvimento de Alzheimer da população. Mas só mais pesquisa, incluídos testes clínicos, revelarão se, de fato, esses fatores podem ajudar a prevenir o Alzheimer. A inclusão de fruta e vegetais, pão, trigo e outros cereais, azeite, peixe, e vinho tinto, podem reduzir o risco de Alzheimer.